segunda-feira, 31 de março de 2008

FOTO DE BAGAS DE CACAU OU FRUTOS DO CACAUEIRO.




AS BAGAS DE CACAU OU FRUTOS DO CACAUEIRO, COLHIDAS NUMA PEQUENA PROPRIEDADE RURAL. DENTRO ESTÁ A PLACENTA, NA QUAL CONTÉM DEZENAS DE SEMENTES ENVOLTAS POR MUCILAGEM DOCE E ÁCIDA.

Confeiteiro dos confeiteiros, Pierre Hermé.





e sua loja: 72, rue Bonaparte 75006, Paris, França.

Os livros de Pierre Hermé, Larousse do Chocolates e Larousse das Sobremesas estão traduzidos para o idioma Português. Adquira o seu; colecione livros.

sexta-feira, 28 de março de 2008

quarta-feira, 26 de março de 2008

Chocolates El Rey da Venezuela, 70 anos com produtos especiais.


Estagiários no show room da fábrica de Chocolates El Rey, Venezuela.
Produzido com as melhores sementes de cacau.

Em breve no Brasil.


Aprenda Espanhol...e boa sorte.

Chocolates El Rey, empresa venezolana que recientemente cumplió 70 años, decidió entrar a competir en el mercado de productos de consumo masivo. Para ello lanzará alrededor de 25 productos en los próximos dos años, con un presupuesto máximo de inversión para el mismo período de 15 millones de dólares, un tercio orientado al área industrial y tecnológica y el resto a la producción agrícola.

Aunque El Rey es líder en Venezuela en el segmento de food services (panaderías, pastelerías, hoteles), con una participación de 75 por ciento, es poco conocido en los anaqueles de menudeo. En el sector de confitería, donde participan por primera vez con barras y chocolatines El Rey de 10 a 30 gramos, ya cuentan con presencia en el interior del país y dentro de poco en la capital. Jorge Redmond, presidente de Chocolates El Rey, confía en que se pueda transferir la buena imagen de la marca en materia de calidad a esta nueva línea de productos.

En el segmento de bebidas acholatadas, donde manda Toddy (Mavesa), participan con Taco, Chocoloco y Cresty, merengadas instantáneas de diversos sabores, para alcanzar una porción de mercado de 20 por ciento. Redmond anuncia que abrirá un nuevo nicho con el lanzamiento de una serie de productos para mezclar con agua que no son chocolates.

La inversión publicitaria para apoyar estos lanzamiento se está estructurando actualmente. "Nunca hemos sido una empresa anunciante, y ahora vemos la necesidad de participar. Como otras, vamos a destinar un porcentaje de nuestra venta y usarlo como presupuesto de mercadeo. Por lo pronto, desarrollamos mucha actividad de promoción en punto de venta y eventos". La agencia que lleva la cuenta es Vapro.

Otras áreas de negocios de Chocolates El Rey son la fabricación de materias primas para la elaboración de chocolate (semielaborados de cacao, licor, manteca, torta), destinados al mercado local y la exportación; chocolate industrial que se emplea en la manufactura de galletas, helados, y que constituye un mercado de grandes volúmenes y bajos márgenes de ganancia porque hay mucha competencia.

Aún eufórico por la celebración, Redmond señala que El Rey se halla en plena transición, de ser una empresa mediana y nacional, se ha convertido en una empresa con alcance internacional con actividades en Europa, Estados Unidos, Asia, Suramérica y Australia. Su tesis de impulso: si Venezuela produce el mejor cacao del mundo (el cacao, de hecho, es originario de Venezuela), aquí debería producirse el mejor chocolate del mundo, sin necesidad de mezclarlo con otros, pues es de la más alta calidad.

El Rey tiene en Estados Unidos una subsidiaria en Texas que importa, distribuye y vende vía internet sus productos en ese país. Otros mercados atractivos para El Rey son México, Argentina y Chile. También están presentes en Asia, a través de Chocolates El Rey Japan, que es fruto de un convenio con socios nipones. Asimismo, El Rey inició exportaciones a Inglaterra y en los próximos meses lo hará a Francia, Alemania, Italia y España, para lo cual busca representantes exclusivos en Europa.

"Nosotros exportamos más o menos el 20 por ciento de nuestra producción. Aspiramos que para el año 2003 estemos por encima de 50 por ciento y para el 2005 estemos cerca de 75 por ciento, es decir, que nuestra orientación es eminentemente exportadora, aunque eso no significa de ninguna manera que abandonemos el mercado local.", concluye Redmond.


terça-feira, 18 de março de 2008

Isso é tecnologia...


Dosador e depositador de cobertura de chocolate e recheio simultaneamente em formas.


Cilindro dosador de cobertura de chocolate
(Para envasamento das cavidades dos moldes ou formas)
.




BAUERMEISTER FOTO DE REFINADORA DE MASSA DE CHOCOLATE.





Refinadora de chocolate.

segunda-feira, 17 de março de 2008

sexta-feira, 14 de março de 2008

Barry Callebaut derivados do cacau e chocolates.



Barry Callebaut: líder del mercado mundial en la elaboración de productos de calidad derivados del cacao y el chocolate. Se fundó en 1996 mediante la fusión de la empresa belga Callebaut y la francesa Cacao Barry. Desde entonces hemos pasado de ser un proveedor de chocolate industrial y especial para clientes industriales y artesanales a ofrecer soluciones integrales a todo el sector de la alimentación. Operamos por regiones y servimos a tres segmentos diferentes de clientes: el de los productores alimentarios, el de las especialidades y productos gourmet, y el de los productos de consumo.

segunda-feira, 10 de março de 2008

Cronologia do Cacau e do Chocolate...VIVA LAS AMÉRICAS!

cerca de 1000 a.c.: O nome mais antigo da árvore “kakawa” é utilizado pelos Olmec, povo do litoral do Golfo do México que construiu a primeira das grandes civilizações mesoamericanas. Provavelmente cultivavam a árvore.

400 a.c.-100 d.c.: Os Maya do norte da Guatemala adotam o nome “cacao” dos Olmec. Presumivelmente também foi cultivado pelos Maya.

450-500: Surgem vasos de cerâmica para chocolate entre os objetos nos túmulos da nobreza Maya – forte evidência que o consumo do chocolate é um importante símbolo de status. (Os Maya bebiam seu chocolate como um líquido espumoso, quase sempre temperado com pimenta e outros condimentos).

cerca de 900: Quando caiu a civilização Maya e surgiu a nação Toltec, as amêndoas do cacau já figuravam entre as principais commodities Mesoamericanas. O controle das principais regiões produtoras de cacau se torna o objetivo principal das guerras intermitentes que mancham os vários séculos seguintes.

cerca de 1500: O império Asteca, fundado no final do Século XIV onde é hoje a Cidade do México, anexa a mais rica região de cacau da Mesoamérica: Xoconochco (ao longo do litoral do Pacífico de Chiapas, México e da Guatemala)

1521: Tenochtitlan, a capital Asteca, é tomada por Hernan Cortes. Os conquistadores descobrem que a baga do cacau é utilizada por toda a Mesoamérica como moeda – uma prática provavelmente centenária.

1544: Uma delegação dos Kekchi Maya, da Guatemala, visita a corte espanhola do Príncipe Felipe (mais tarde Felipe II). Entre os presentes estão recipientes com o chocolate líquido – a primeira aparição do cacau registrada no Velho Mundo.

1560: Primeira introdução conhecida do cacau na Ásia: foi levado de Caracas, Venezuela, para Sulawesi, Indonésia.

1585: Primeiro embarque oficial de cacau em bagas chega a Sevilha.

1590: Esta deve ter sido a data em que os espanhóis introduziram o cacau na África, ao trazer uma árvore a Fernando Pó (hoje Bioko), uma ilha no litoral dos Camarões. Segundo outros relatos, a primeira introdução do cacau na África só veio a ocorrer em 1822, quando a árvore havia se firmado na Ilha de Príncipe, ao sul de Bioko.

1600-1650: O chocolate se torna a bebida favorita na corte espanhola.

cerca de 1600: Segundo consta, foi nesta ocasião que os espanhóis trouxeram o cacau para as Filipinas, colônia espanhola desde 1543. (Outros relatos sugerem que o cacau só chegou em 1663.)

1657: A primeira casa de chocolate é inaugurada em Londres.

1659: Na França, David Chalious recebe a concessão real para produzir chocolate, quecomeça a adquirir uma mística, sendo atribuída a ele propriedades medicinais.

1668: Florença, na Itália, tem pelo menos uma casa de chocolate; a bebida se popularizou entre os florentinos mais abastados.

cerca de 1680: Os franceses dão início a grande produção de cacau na ilha de Martinica, no Caribe.

1700-1720: Em Londres, as casas de chocolate suplantam os cafés e tavernas como centros de lazer, negócios e debates políticos.

1727: Uma praga severa devasta as plantações da variedade de cacau crioulo, nativo do sul da América Central, em Trinidad. Em torno de 1750, foi realizado o replantio com o forasteiro, no norte da América do Sul. A hibridização do forasteiro importado com os crioulos sobreviventes da praga, gerou a única outra grande variedade de cacau: o trinitário.

1746: As tentativas da França para quebrar o domínio espanhol à produção traz o cacau para o estado da Bahia, no Brasil (bem mais ao sul da área nativa brasileira). O transplante, embora demorado, foi um tremendo sucesso. No final do Século XIX, a Bahia já é um grande produtor mundial.

1765: Começa a produção de chocolate na América do Norte, com a implantação de uma unidade de moagem em Massachusetts.

1778: Os holandeses levam o cacau das Filipinas para Jacarta, Sumatra, que logo geram uma grande produção nas Índias Orientais Holandesas (hojeIndonésia e Malásia).

1778: O grande marco da industrialização quando o cacau denominado de Dádiva dos deuses, privilégio dos sacerdotes e da nobreza, chega ao homem comum.

1828: O químico holandês, Conrad van Hooten, patenteia uma técnica para a prensagem da maior parte da gordura da amêndoa torrada e moída, melhorando a digestibilidade do pó. A adição de sais alcalina facilita a mixagem com a água. Este “cacau holandês” permite a produçãoem massa de chocolate barato.

1847: A fábrica inglesa J.S. Fry & Sons usa o pó de cacau para criar a primeira barra de chocolate bem-sucedida.

1850-1860: No arquipélago da Indonésia surge a broca, uma traça cuja larva infesta o fruto. Plantações são arruinadas e a produção penetra ainda mais para dentro de florestas intactas. A broca continua sendo a praga mais danosa para o cacau.

1853: A empresa familiar Cadbury, inicialmente casa de chá e café em Birmingham, se torna fornecedora de chocolate à Rainha Vitória. A Cadbury-Schweppes já é uma das maiores chocolateiras mundiais.

1857: O suíço Jean Neuhaus muda-se para Bruxelas capital da Belgica e abre uma linda loja de chocolates.

1879: Ocorre a primeira introdução efetiva do cacau no continente africano, quando a árvore chega de Fernando Pó (hoje Bioko) à Costa do Ouro (hoje Gana).

1879: Na Suíça, o químico Henri Nestlé e o fabricante de chocolate Daniel Peter, encontram uma forma de misturar o chocolate ao leite – um objetivo que havia frustrado aficionados do chocolate durante séculos. Para superar a incompatibilidade entre as duas substâncias, utilizaram uma forma de chocolate com baixo teor de gordura (pó de cacau) e uma forma de leite com baixo teor de água (leite condensado – uma invenção anterior da Nestlé). A mistura é então enriquecida com a adição de manteiga de cacau e sólidos de cacau. O chocolate ao leite é sucesso imediato de vendas.

1879: O frabricante suíço Rudolphe Lindt inventa a “conch,” uma máquina moedora à pedra. Por produzir um chocolate mais fino e suave, este sistema é logo adotado como processo industrial padrão.

1894: Milton Hershey, já proprietário de um negócio de doces, funda a Hershey Cholocate Company, na Pensilvânica. Como a Cadbury-Schweppes e Nestlé, Hershey é hoje um dos maiores fabricantes do mundo.

1905: O cacau chega à Costa do Marfim, hoje o maior produtor mundial de cacau.

1911: A produção de cacau em Gana se aproxima de 40.000 toneladas – na ocasião, uma safra mundial recorde. O cacaueiro, uma árvore do Novo Mundo, se transforma na principal lavoura do Velho Mundo. Atualmente, cerca de dois terços da produção mundial do cacau originam-se na África.

1912: Jean II, neto de Jean Neuhaus, cria os primeiros chocolates recheados, nomeando-os "PRALINES".

1917: Surgem as primeiras notícias de um fungo virulento (podridão parda) no Equador. Restrito ao norte da América do Sul e sul da Central, pode causar o colapso total da produção

1920: Em Minnesota, Frank Mars funda a Mars-O-Bar Company, precursora da Mars, Inc., outra entre as maiores fabricantes mundiais de chocolate.

1928: O casal de imigrantes, judeos lituanos, Anna e David Kopenhagen fundam a Chocolates Kopenhagen, conquistando gerações e sendo até hoje uma referência nas Américas.

1936: Surge em Gana o vírus “Swollen Shoot,” disseminando-se por toda a região produtora durante as duas décadas seguintes. É a praga mais grave do cacau africano.

1987: Food-Tek, empresa química alimentícia de Nova Jersey, patenteia uma estrutura molecular alterada da manteiga de cacau. Sua invenção é o primeiro chocolate (razoavelmente) comestível, resistente ao calor. Invenção semelhante no ano seguinte pelo Batelle Memorial Research Institute, da Suíça, atrai grandes investimentos do setor. A resistência ao calor é amplamente considerada como a chave para incrementar o consumo nos trópicos e regiões temperadas.

1989: A vassoura de bruxa, praga fúngica nativa da Amazônia, é identificada na Bahia, o maior estado produtor do Brasil. Durante a década seguinte, a produção brasileira cai a um quarto do seu nível. A vassoura está, no momento, restrita ao norte da América do Sul e Panamá.

2000: Em outubro, um documentário da TV britânica inflama um debate sobre escravidão infantil nas plantações da Costa do Marfim. Conforme o programa, “40% do chocolate que consumimos pode estar contaminado pela escravidão.” Autoridades daquele país rejeitam a acusação; a indústria promete investigar. (A escravidão foi importante para o desenvolvimento das plantações tanto no Velho quanto no Novo Mundo)

2001: O Senador Harkin e o deputado Engel (ambos estadunidenses) pedem investigação sobre o trabalho infantil nas plantações de cacaueiros mundialmente.
Veja as assinaturas das empresas no protocolo que acabará com o trabalho infantil nesta cultura. Harkin-Engel Protocol ou http://www.cocoainitiative.org/images/stories/pdf/harkin%20engel%20protocol.pdf .

2002:

domingo, 9 de março de 2008

VISITE O SALON DU CHOCOLAT EM PARIS.



Visite o Salon du Chocolat Professionnel



Visite o Salon du Chocolat em Outubro de 2008


LIVRO SALON DU CHOCOLAT COM 350 IDÉIAS.



Linda modelo desfilando com roupa decorada com chocolate.

Participantes de 2007:

sábado, 8 de março de 2008

O Livro Kopenhagen Marca para Sempre.




Lançamento do Livro da Chocolates Kopenhagen comemorará os 80 anos de sucesso da grife.

Servindo um coquetel no lançamento do livro Kopenhagen 80 anos, na Alameda das Grifes, do Shopping Iguatemi, será apresentado o delicioso produto Pane di Páscoa, massa com gotas de chocolate, criada por Anna e David Kopenhagen (casal fundador da empresa e imigrantes judeus da Letônia) entre os mais de 300 itens fabricados. O livro descrevi novos produtos, linhas, embalagens e técnicas de manipulação do chocolate, receitas, histórias e maravilhosas fotos.
Kopenhagen uma Marca para Sempre é administrada por Celso Moraes, a bela e competente Renata Figueiredo de Moraes Vichi, Fernando Vichi, Ismael Oliveira, e toda família Kopenhagen fazendo o sucesso desta Grife.

Detalhes do livro:
Número de páginas: 178
Encadernação: brochura/capa dura
Texto e pesquisa: Vanessa Rodrigues
Imagens: Marcos Pinto
Editora Arx (Siciliano/Saraiva)
Preço: R$ 59,90

Onde comprar: O Livro Kopenhagen Marca para Sempre pode ser encontrado na rede de Livrarias Siciliano, Livrarias Saraiva e nas lojas Kopenhagen em todo o Brasil.


Recomendo esta obra para os especialistas em CACAO E CHOCOLATE. Colecione Livros...


Humberto Reyes, el mayor experto en cacao venezolano y autor junto a Lilian Capriles de Reyes de "El cacao de Venezuela".


Chocolates EL REY da Venezuela editou no ano 2000 este magnífico trabalho.


BIBLIOGRAFÍA DEL LIBRO:


ABREU, J.M et. al. 1989. Manejo de pragas do cacaueiro. Ylheus, BA, Brasil CEPLAC/CEPEC, 32 p.

ALLISON, H. W. S. 1991. Mejoramiento de la calidad del cacao en el Ecuador. Quito, Ecuador. INIAP, 28 p. (Boletín Divulgativo p. 67/2).

ALVIM, P. De T. 1958. Estomatal opening as a practical indicator of moisture deficiency in cacao. Conferencia Interamericana de Cacao (VII, Palmira, 1958). Proceedings.

ALVIM, P. De T. 1958. A key to deficiency symptoms of cacao. Third Cacao Course. Inter-American Institute of Agricultural Sciences. Turrialba, 1958. (Mimeo).

ALVIM, P. De T. 1966. Factors affecting the flowering of the cocoa tree. Cocoa Growers Bull. (London) 7:15-19.

ALVIM, P. De T. 1977. Cacao. En: Ecophysiology of tropical crops. P. De T. Alvim y T. T. Kozlowsky (Editors). New York, Academic Press, pp. 279-314.

ASHA RAM. 1988. Perdido el 80% de la producción de cacao. La República. San José de Costa Rica.

ARCILA F., E. 1973. Economía colonial de Venezuela. Caracas, Ed. Halográfica.

ARIKIAT, A. 1994. Experiments to determine the influence of primary processing parameters and planting material on the flavour of cocoa beans in Malasia. Cocoa Growers Bulletin. London, England, Nº 48.

ARIKIAT, A.; TAN Y. P. y CLAPPERTON, J. F.; 1991. Commercial escales proccessing trials. Proc. of the International cocoa conference. Challenge in the 90’s. Kuala Lumpur. 1991.

BARTLETT, A.W. (1905). Report by the Government Botanist on the various diseases of the cacao plant in British Guiana. Br. Guiana official Gazette 22, 230-33.

BARTLEY, B.G. (1977). The status of genetic resistanse in cacao to Crinipellis perniciosa Stahel & Singer. Proceedings of the 6th International Cocoa Research Conference, Caracas, Venezuela, November 1977, pp. 57-69.

BRAVO, E. y HEDGER, J. 1988. The effect of ecological disturbance on competition between Crinipellis perniciosa and other tropical fungi. Proceedings of the Royal Society of Edimburgh. Bull. 94. 159.166.

BRASIER, C. M. y GRIFFIN, M.J. 1979. Taxonomy of Phytophthora palmivora in cocoa. Transactions of the British Mycological Society 72 (1): 111-143.

BRASIER, C.M. y GRIFFIN, M.J. 1979. Taxonomy of Phytophthora palmivora on cacao. Tans. Brit. Mycol. Soc. 72, 1: 11-13.

BRAUDEAU, J. 1970. El Cacao. Barcelona, España. Ed. Blume. 297 p. (Colección Agricultura Tropical).

BRUNT, A.A y WHARTON, A.L. 1961. A gall disease of cocoa (Theobroma cacao L.) in Ghana. Commonwealth Mycological Conference London, 1960. New England.

BASTOS, C. 1979. Hiperparasitismo do fungo Dactylium sp a Crinipellis perniciosa (Stahel) Singer en Vassoura de Bruxa do cacaueiro. Revista Theobroma Brasil, 9:197-200.

BASTOS, C y FIGUEREIDO, J.M. 1983. Efeitos do filtrado de Cladobotryum amazonense Bastos, Evans e Samson sobre dues especies de Phytophthora isolados do cacaueiro. Revista Theobroma 13(2): 113-117. Centro de Pesquisas do cacao. Ylheus, Bahía, Brasil.

BASTOS, C. 1984. Efeito de filtrado de cultura de Cladobotryum amazonenze, sobre Crinipellis perniciosa Stahel & Singer e outros patogenos. Revista Theobroma 14 (4:263-269) Ileheus Brasil.

BASTOS, C. 1988. Resultados preliminares sobre la eficacia de Trichoderma viride no controle da vassoura de Bruxa (Crinipellis perniciosa) de Cacaueiro. Fitopatol. Bras (13): 340-343.

CALAVID, S. 1995. Rosellinia in cocoa. Cocoa Growers Bulletin N° 49 pp. 52-59.

CAMPELO, A. M. F. L. 1980. Species of Phytophtora palmívora from cocoa growing areas of Brasil. In American Meeting of Phytophtora palmívora on Cocoa Revista Theobromae. 10 (3): 141-147. Brasil.

CAMPELO A.M.F. L. y Luz E.D.M.N. 1981. Etiología de la pudrición parda del cacaotero en los estados de Bahía y Espiíritu Santo, Brasil. VIII Conferencia Internacional de Investigación en Cacao, Cartagena Colombia.

CAPRILES de REYES, L. y REYES, H. 1968. Contenido de polifenoles en dos variedades de Theobroma cacao L. y su relación con la resistencia a Ceratocystis fimbriata. Agronomía Tropical Vol. XVIII. N° 3 p 339-395.

CAPRILES de REYES, L. y REYES, H. 1969. Obtención de cultivares de cacaos resistentes al hongo Ceratocystis fimbriata Ellis & Halsted. III Conferencia Internacional sobre investigación de cacao. Ghana.

CAPRILES de REYES, L. y REYES, H. 1972. Situación fitosanitaria del área cacaotera de la Victoria de Apure. I Jornadas Nacionales de cacao. Caucagua- Venezuela.

CAPRILES de REYES, L.; REYES, Humberto y ESCOBAR, F. 1972. Etiología de una nueva enfermedad del fruto de cacao en Venezuela. IV Conferencia Internacional sobre Investigación del cacao. St. Agustine, Trinidad.

CAPRILES de REYES, L. y REYES, Humberto. 1973. Recientes estudios llevados a cabo en Venezuela en torno a la enfermedad de Escoba de Bruja del Cacao. Reunión Internacional sobre Enfermedades del Cacao, Guayaquil. Ecuador.

CAPRILES de REYES, Lilian. 1975. Situación fitosanitaria del cultivo cacao en Venezuela. Mesa Redonda Internacional sobre enfermedades del cacao. Itabuna. Bahía, Brasil.

CAPRILES de REYES, L. y REYES, H. 1976. El género Phytophthora en el cultivo del cacao. (Theobroma cacao L) en Venezuela. VIII Jornadas Agronómicas Cagua. p. 9.

CAPRILES de REYES, Lilian. 1976. Especies de Phytophthora aisladas del cultivo cacao en Venezuela. Taller sobre Phytophthora en cacao. Rothamsted, Experimental Station Londres, Inglaterra.

CAPRILES de REYES, L.; SOLÓRZANO y GARCÍA, F. 1977 Acción del Actidione (ciclohexamide) sobre las Agallas de cacao. VI Conferencia Internacional de investigaciones en Cacao. Caracas, Venezuela.

CAPRILES de REYES, Lilian. 1976. Enfermedades del cacao en Venezuela. Caracas, Fondo Nacional del Cacao.79 p.

CAPRILES de REYES, Lilian. 1977. Resistencia de cultivares de cacao a Ceratocystis fimbriata. Proc. 6th. Int. Cocoa Res. Conf. Caracas, Venezuela. 70-86.

CAPRILES de REYES, L. y ROJAS E. 1977. Comportamiento de cultivares de cacao al ataque de Escoba de Brujas Crinipellis perniciosa (Stahel) Singer. Publicaciones Científicas N° 2. Estación Experimental Caucagua, Venezuela. 18 p.

CAPRILES de REYES, Lilian. 1978. Problemática de las Enfermedades del cacao en Venezuela. Comité Internacional sobre Enfermedades del Cacao. Manaos, Brasil.

CAPRILES de REYES, L.; REYES, H.; MOLINA, C. y SORNES, H. 1979. Situación actual y potencial del cultivo cacao. Caucagua, Estación Experimental de Caucagua. Ceniap/Fonaiap, 81 p. (Mimeo).

CAPRILES de REYES, L. y MIJARES, J. 1980. Reacción fisiológica de tejidos de planta de cacao a la inoculación del hongo Ceratocystis fimbriata Ell & Halsted. Estación Experimental Caucagua. VI Congreso Venezolano de Botánica, Maracay, Venezuela.

CAPRILES de REYES, L y MARIN, C. 1981. Precauciones en el uso de Ridomil en el cultivo cacao. VIII Conferencia Internacional de Investigación de Cacao. Cartagena, Colombia.

CAPRILES de REYES, L y MARIN, C. 1981. Un método de evaluación de antiesporulantes a Moniliophthora roreri (Cif y Parr) Evans. VIII Conferencia Internacional de Investigación en cacao. Cartagena Colombia. pp. 129-131.

CAPRILES de REYES, L y PALACIOS, C. 1984. Capacidad de esporulación de escobas vegetativas de cacao de diferentes áreas de Venezuela bajo condiciones controladas. Estación Experimental Caucagua. Reunión sobre avances técnicos del cultivo de cacao en Carúpano, estado Sucre, Venezuela. 8 p.

CAPRILES de REYES, L. 1984. Evaluación de la eficacidad del Oxicarboxin en sus dos formulaciones Plantvax-75 y Plantvax 5 G en el control de la Escoba de Brujas del cacao, Crinipellis perniciosa Stahel, Singer. Informe presentado a Uniroyal, 16 p.

CAPRILES de REYES L y PALACIOS, C. 1984. Acción de biocidas antiesporulantes a Crinipellis perniciosa Stahel & Singer afectando tejidos de cacao. Estación Experimental Caucagua. Reunión sobre avances técnicos del cultivo Cacao en Carúpano, 6 p.

CAPRILES de REYES, L. 1986. Evaluación fitosanitaria del cultivo cacao en áreas de producción de los Estados Miranda, Sucre y Monagas. Informe presentado a la Empresa JanSchoemarker B.U de Holanda, 40 p.

CAPRILES de REYES, L. 1986. Evaluación de funguicidas para el control de enfermedades en el cultivo de cacao en Venezuela. Informe presentado a BASF, Alemania, 76 p.

CAPRILES de REYES, L. 1986. Supervisión fitosanitaria en áreas cacaoteras del Occidente del país. Informe presentado al Fondo Nacional del Cacao, 16 p.

CAPRILES de REYES, L y BARTHOMIER, A. 1988. Inspección fitopatológica del área cacaotera de San Bonifacio. Estado Sucre. Sin publicar.

CAPRILES de REYES, L.; ESCOBAR, E.; MONZÓN, E.; ARAQUE; MENA y HERNÁNDEZ. 1997. Reconocimiento de la Moniliasis en una plantación cacaotera de Pedraza, estado Barinas. Informe presentado a Palmacao.

CAPRILES de REYES, L.; HURTADO, P. y Funcionarios Fonaiap/Fundacite, Sucre. 1999. Evaluación fitosanitaria de áreas cacaoteras del estado Sucre. Informe presentado a Fundacite, Sucre, 12 p.

CAPRILES de REYES, L y RAMOS, G. 1999. Confirmación de la presencia de Ceratocystis fimbriata en muestras de cacao muertas en la localidad de Hernández. Estado Mérida .

CASTAÑOS, O. 1986. Manejo de problemas entomológicos en el cultivo del caco. Agronomía. Segunda época. Vol I, N° 1, pp. 15-18.

CHEE, K.H. 1969. Host of Phytophtora palmivora. Rev. appl. Mycol. 48, 337-44.

CHEESMAN, E.E. 1944. Notes on the nomenclature, clasification and possible relationships of cacao populations. Trop. Agriculture (Trinidad). 21 (8): 144-159.

CHRISTOFEEL, H. 1954. Informe presentado a la Dirección de Café y Cacao, Ministerio de Agricultura y Cría (s.n.e).

CIFERRI y PARODI. 1933. Descrizione del fungo che cause la Moniliasis del cacao. Phytopathl. Z6, 539.42.

CLAPPERTON, J.F. 1991. The effect of cocoa genotype on flavour. Cocoa International Cocoa Conference (XX, Kuala Lumpur, Malasia. 1991).

CLAPPERTON, J.F. 1992. Assesment of cocoa flavour and fat content. International Workshop on conservation, characterization and utilization of cocoa genetic resources. Georgetown, Trinidad, sept. 13th-17th.

CLAPPERTON, J.F.; YOW, S.; CHAN, J.; LIM, D.; LOCKWOOD, R.; ROMANCZYK, L. y HAMMERSTONE, J. 1994. The contribution of genotype to cocoa flavour. Tropical Agriculture (Trinidad) 71 (4): 303-307

COMPAÑIA NACIONAL DE CHOCOLATES, S.A. 1991. Manual para el cultivo del cacao (3ª ed.). Colombia, 140 p. COMPAÑIA NACIONAL DE

CHOCOLATES, S.A. 1988. Manual del cultivo cacao. Edinalco, Ltda. Colombia.

COPE, F. W. 1962. The mechanisms of incompatibility. Heredity, 17 (2): 77

CORDOVA, V.; REYES, H.; CLEMENTE, C. y GARCÍA, F. 1981. Muestreo e interpretación de los análisis en suelos cacaoteros. Carúpano, Fondo Nacional del Cacao, 31 p.

CRUZ, da P.F.N. (1983) Ocurrencia e avaliacao de danos causados por roedores pragas do cacaueiro na Bahía, Brasil. Revista Theobroma Vol. 13 N° 1.

CUATRECASAS, J. 1964. Cacao and its allies: a taxonomic revision of the genus Theobromae. Washington, D.C., Smithonian Institution, 614 p.

DELACROIX. 1905. Champignons parasites des plantes cultives dans les régions chaudes, Bull Soc. mycol. Fr. 21,192-204.

DE PONS, F.R.J. 1806. Voyage a la partie orientale de la Terre-Ferme, dans l’Amerique Méridionale, fait pendant les annés 1802, 1802, 1803 et 1804. Vol. 2, pp. 1-469. Paris, Buisson.

DESROISIERS y BUCHWALD, A. 1949. Report of a trip to the Napo River (December 1949). Annex to ann. Rep. Estación exp. Trop. Agrícola, Hacienda Pichilingue, pp. I-II.

EVANS, H. y FENNAH, R.G. 1953. Investigations on the mineral nutrition of cacao. En: A report on cacao research 1945-1951. St. Augustine, Trinidad. Imperial College of Tropical Agriculture, 132 p.

EVANS, H.C, 1976. Final report in Estacion Experimental Tropical Pichilingue, Ecuador.

EVANS, H.C, 1977. Informe presentado en mesa redonda sobre enfermedades de cacao. Pichilingue, Ecuador.

EVANS, H.C 1978. Witches broom diseases of cocoa (Crinipellis perniciosa) in Ecuador. I The Fungus Annals of Applied Biology. 89:185-192. EVANS, H. C.;

STALPERS, J. A.; SAMSON, R.A. y BENNY, G.L. 1978. On the taxonomy of Monilia roreri, an important pathogen of Theobroma cacao (Cacao). Can. J. Bot., 56(20): 2528-2532.

EVANS, H.C. 1980. Pleomorphism in Crinipellis perniciosa, the causal agent of Witches Broom disesases of cocoa Transanction of the Britihs Mycological Society. 74:515-523.

EVANS, H.C. 1981. Pod rot of cacao caused by Moniliophthora roreri. Phytopatologycal papers. N° 24, 44 pp. Commmonwealth Mycol. Institute. Kew Surrey. UK.

EVANS, H.C. 1981. Witches broom disease a case study. Cocoa Growers Bulletin N° 32, 5-19.

FRANCESCHI, J.D. 1998. Comunicación personal.

FIGUEREIDO, J.M y MEDEIROS, A.G. 1977. Algunos fungos antagónicos a Phytophthora palmivora (Bult). Bult. En plantaçoes du cacau. VI Conferencia Internacional de Pesquisas sobre Cacau. Caracas. Venezuela.

GARCES, C.O. 1940. Enfermedades del cacao en Colombia. República de Colombia Ministerio de la Economía Nacional; Imprenta Nacional, Bogota.

GONZALES, J.A. 1965. Prueba de fungicidas para el control de la Moniliasis en cacao Porcelana. Proceeding of the American Society for Horticultural Science Caribbean Region. 9: 160-164.

GRASSI, C. 1968. Estimación de usos consultivos de agua y requerimientos de riego con fines de formulación y diseño de proyectos. Mérida, Centro Internacional de Desarrollo de Aguas y Tierras. Documento Nº 53, 96 p.

GRIFFIN, M.V. 1977. Cocoa Phytophthora Work Shop Rothamsted Experimental Station, England. PANS 23:107-110.

GORENZ, A.M. 1960. Transmission of the cushions gall disease of cocoa. VIII Conferencia Interamericana de Cacao. Puerto España, Trinidad, pp. 249-254.

GUEVARA, J.R. 1985. Informe de la situación fitosanitaria del cacao en el estado Barinas. Fondo Nacional del Cacao. Venezuela.

HALL, C.J.J.; VAN. 1932. Cacao. 2nd Ed. Mac Millan and Co. London.

HERNÁNDEZ, A.; PALMA, M. y RON PEDRIQUE. 1958. Presencia de la “Chinche” o “Mosquilla” (Monalonium dissimulatum dist) en Venezuela y su control. VII Conferencia Interamericana de Cacao. Palmira, Colombia.

HANSEN A. J. 1963. The role of Fusarium decemcelullulare and Fusarium roseum in the greenpoint cushion gall complex of cacao. Turrialba, 13 (2), 80, Turrialba. Cota Rica.

HANSEN, A.J. y REYES, L. 1963. Agalla de puntos verdes en el cacao de Venezuela y Costa Rica. Turrialba, 13, (2), 128. Turrialba. Costa Rica. HARDY, F. 1961. Cacao Manual. Costa Rica, IICA-Turrialba. 395 p.

HERNÁNDEZ, A. 1968. El cacao. Revista Agronomía N° 9. Julio-Agosto, pp. 8-28. Venezuela. HISTORICUS 1869. Cocoa: all about it. London: Sampson Low, 99 p.

HUTCHEON, W.V. y SMITH. 1973. Effect of irrigation on the yield and physiological behavior of mature amelonado cocoa in Ghana. Tropic. Dyrie. Trin. 50, 261.

HUTCHINS, L.M. 1958. Current survey for cushion gall. VII Conferencia Interamericana de Cacao. Turrialba, Costa Rica, pp. 1-9.

HUTCHINS, L.M. 1959. Transmission of cushion gall of cacao by means of tissue transplation comun. VII Conferencia Interamericana de Cacao. Turrialba, Costa Rica, pp. 1-6.

INCOPED. News Letter. N° 2. 1998. Progress in biological control of witches broom in Bahía, Brasil.

INCOPED. News Letter. N° 2. 1998. State of knowledge on Mass Production of genetically improved propagules of cocoa.

JACOB, J. y VON UEXKÜLL, H. 1960. Fertilizer use. Hannover, Verlagsgesellschaft für Ackerbau mbH, 508 p. y anexos.

JAFFE, K., TABLANTE, P.A y SANCHEZ P. 1986. Ecologia de Formicidae en plantaciones de cacao en Barlovento Venezuela. Revista Theobroma, Brasil 16 (4):189-197.

KELLAN, M.K. y ZENTMYER, G.A. 1981 Isolation of Phytophthora citrophthora fron cacao in Brasil. Phytopathology 71: 230.

KELLAN, M.R. y ZENTMYER , G.A. 1986. Morphological, physiological and pathological comparison of Phytophthora species isolated from Theobroma cacao. Phytopathology. 76: 159-164.

KHAN MIR N.; PATTERSON; GORDON y MATLICK, B.K. 1985. Efectos del riego suplementario suministrado de riego de goteo sobre el rendimiento del cacao. X Conferencia Internacional sobre Investigación de Cacao. Santo Domingo.

KEVORKIAN. A.G. 1951. The Cushion gall disease of cacao. Phytopat. 41,562.

KNIGHT, R. y ROGERS, H. 1955. Incompatibility in Theobroma cacao. Heredity 9.

LANAUD, C. 1987. Nouvelle donnés sur la biologie du cacaoyer (Theobroma cacao L.) diversité des populations, system d’incompatibilité, haploides spontanés. Leurs consecuences pour l’amelioration genétique de cette specie. Doctorat d’état. Paris XI.

LAWRENCE, J.S. 1978. Evaluations of methods for assessing resistance of cacao (Theobroma cacao L) cultivars and hybrids to Phytophthora palmivora (Butl). Ilheus Ba, Brasil. CEPLAC/CEPEC Boletín técnico N° 62, 47 p.

LEMME, G. 1955. Influence of water content and shade on water economy and photosynthesis of cocoa tree. L’Agronomie Tropicale 10, 592. LLANO GOMEZ, H. 1947. Cultivo del cacao. Bogotá, Col. Ministerio de la Economía Nacional, 145 p.

LOPEZ, A. 1986. Chemical changes occurring during the processing of cacao. Cacao biotechnology Symposium. Deo of food Science. College of Agriculture the Pensylvania State University. U.S.A.

LOZANO, TREVINO y ROMERO COVA. 1984, Estudio taxonómico de aislamiento de Phytophthora patógeno de cacao. Agrociencia, México 56:175-182.

LUCKWILL, L.C. 1977. The meadow orchard: a new concept in high density planting. Long Ashton, England, University of Bristol.

LUZ, E.D.M.N. 1989. The roles of five species of Phytophthora in infections and disease of root, stems, and pods of Theobroma cacao. Gainsville, University of Florida, Ph.D. Tesis.

LUZ, E.D.M.N.; SILVA S.D.V.M. y MITCHELL D.J. 1989. Phytophthora heveae: Outra especie causando podridao parda do cacaueiro na Bahia. Fitopatologia Brasileira, 14(2): 160.

LUZ, E.D.M.N. 1997. Comunicación personal.

LUZ, E.D.M.N.; SILVA, S.D.V.M.; YAMADA, M.M; LOPEZ, U.V.; BRAGA, M.T.C.y BRUGNEROTTO, M.I.B. 1996. Selections of cacao genotypes resistant to Phytophthora capsici, P. palmivora and P. citrophthora in Bahía, Brasil. Fitopatol. Bras 21: 71-79.

MALAGUTI, G. 1952. Cerastostomella fimbriata en el cacao de Venezuela. Acta Científica Venezolana. 3(3): 94-97 (2655).

MALAGUTI, G. 1953. La escoba de brujas en varios árboles en Venezuela. Agronomía Tropical II (4):261-265.

MALAGUTI, G. 1956. La necrosis de tronco de cacao en Venezuela. Agronomía Tropical Venezuela. 5 ( 4 ) : 207- 226.

MALAGUTI, G. 1958. Primeras observaciones sobre la Buba o Agallas del Cacao en Venezuela. Agronomía Tropical, 8(3): 115-120. Venezuela.

MALAGUTI, G y CAPRILES DE REYES, L. 1963. Ulteriores observaciones sobre la agalla del cacao. IV Jornadas Agronómicas. Boconó-Venezuela, 7p.

MALAVÉ MATA, H. 1980. Formación histórica del antidesarrollo de Venezuela. Bogotá, Col. Gráficas Modernas, 42 p.

MERMET, G. 1989. Cacao: influence des parametres de torrefaction sur la consommation de precurseurs d’arome et la formation de quelques composes volatils. Theses doctorat, Montpellier, Montpellier II. 105 p. y anexos.

MEZA. 1973. Efecto del Benlate y Cupravit sobre el combate de Moniliasis y Mancha de agua del cacao. Revista de la Facultad del Agronomía, Universidad del Zulia. Venezuela. 2(3): 87-94.

MOHR, E.C. y VAN BAREN, F. 1959. Tropical soils. The Hague. N.V. Uitgeverijj Van Hoeve. 498 p.

MOTAMAYOR, J.C. 1995. Estudio de la variabilidad genética de los cacaos criollos de Venezuela (T. cacao L) mediante el uso de marcadores moleculares del tipo R.F.L.P. Tesis de grado. FAGRO-UCV Maracay.

MUJICA J.J. 1991. Estrategia tecnológica para recuperar, conservar y propagar materiales deseables de cacao. Guía metodológica. San Vicente de Chucurí, Colombia.

MULLER, A. S. 1941. El reconocimiento de las enfermedades de las plantas cultivadas en Venezuela, 1937-1941. Boletín de la Sociedad Venezolana de Ciencias Naturales. 8(48): 99-113.

NARVÁEZ, Z. 1995. Grupo de insectos en flores de cacao (Sterculiaceae) en Chuao, estado Aragua. Agrotropica, Vol 7, N°3.

OLAVARRIAGA, Pedro J. De. 1981. Instrucción general y particular del estado presente de la Provincia de Venezuela en los años de 1720 y 1721. Caracas, Fundación Cadafe, 216 p.

ORCHARD, J.E y SALTOS, R. 1985. The growth and watwe status of cacao during its first year of establishmente under different methods of soil watwe management. X Conferencia Internacional sobre Investigación en Cacao. Santo Domingo.

ORELLANA, R.C. 1955. Cacao diseases in México, Nicaragua, Costa Rica and Jamaica. Pl. Prot. Bull. F.A.O. 4,35-7.

ORTEGA, M. A. 1992 La esclavitud en el contexto agropecuario colonial. Siglo XVIII. Caracas, Ed. Apicum. 110 p.

OSORIO, A. 1966. La Economía del cacao en Venezuela. Revista Shell. 8 (34:13-19)

PALMA, M. 1946. Selecciones de cacao en Venezuela. El Agricultor Venezolano (Caracas, Ven). Ministerio de Agricultura y Cría 11 (115): 40-42.

PALMA, M. 1953. El cultivo del cacaotero en la Región Central. El Agricultor Venezolano (Caracas, Ven). Ministerio de Agricultura y Cría. 18(196): 28-33.

PIKE, E.E. 1933. Vegetative propagation of cacao I-V. 1st, 2nd and 3rd Annual Report on Cacao Research 1932. Trinidad.

PATOUILLARD, N. y LAGERHEINZ, G. 1892. Champignons de L‘equater, Bull Soc. Muc., France. PEREIRA, J.L. 1998. Evolution of witches broom disease of cocoa: management, strategies applied in plantations, recherch, developpement. Vol 5, N° 6, Special cacao, pp. 435-440. Nov-Dec 1998.

PEREZ, Z.A.; REYES, H. y CAPRILES de REYES, L. 1972. Programa de mejoramiento genético del cacao en Venezuela. IV Conferencia Internacional sobre Investigación en Cacao. St. Agustine, Trinidad.

PITTIER, H. 1930. A propos des cacaoyers spontanés. Rev. Int. Bot. Appl. Agric. Trop. 10:177-178.

POSNETTE, A.F. y PALMA, M. 1944. Observaciones acerca del cacao de la Península de Paria en El Agricultor Venezolano. 8 (99-100)

POSNETTE, A.F. 1981. Intensive systems of fruit production and their relevance to cocoa. Cartagena, Colombia. Conf. Internacional de Investigación en Cacao.

POUND, F. J. 1932. Criteria and methods of selection in cacao. Second Annual Report Cacao Research 1932. Trinidad.

PRANCE, G.T. 1982. A review of the phytogeographic evidence for pleistocene climatic changes in the neotropics. Annuals of the Missouri Botanical Garden (USA). 69: 954-624.

PURDY, L.H. y SCHMIDH, R.A. 1996. Status of cacao witches broom: biology, epidemiology and management. Ann. Rev. Phytopalogy 34: 573, 94.

REYES, H. 1964. El control de malezas en cacaotales. Reunión de la Sociedad Americana de Ciencias Hortícolas (XI, México, 1963) Proc. pp. 130-131

REYES, H. 1970. Las malezas en el cacaotero y su control. Caucagua, Estación Experimental Caucagua, Centro de Investigaciones Agronómicas-MAC, 18 p. (Bol. Técnico Nº 18).

REYES, H.; REYES, L. y PALACIOS, C. 1977. Insectos perforadores asociados a necrosis del tronco de cacao. IX Jornadas Agronómicas, Maracay, Venezuela.

REYES, H.; REYES, L.; MARTIN, J. y BRICEÑO, J. 1977. Diferencias bioquímicas entre plantas de cacao resistentes y susceptibles a Phytophthora megasperma. VI Conferencia Internacional de Investigación en cacao. Caracas, Venezuela.

REYES, H. 1983. Poda y distanciamiento en el cultivo del cacao. Informe anual del Instituto de Investigaciones Agronómicas. Fonaiap. Venezuela.

REYES, H.; MORENO, A.; MORILLO, V.; PAGNINI, T. y ARISTIGUETA, C. 1992. Catálogo de cultivares del cacao Criollo venezolano) Maracay, Fonaiap/CAF. 219 p. (Serie Pub. Especiales Nº 12).

REYES, H. y CASTELLANOS, G. 1994. Selecciones de cacao tipo Porcelana. Informe de Visita. Maracay, Instituto de Investigaciones Agronómicas/Ceniap 8 p. + anexos. (Mimeo)

REYES, H. y MOLINA, C. 1996. El fermentador Reymol huacal plástico: una solución para el beneficio del cacao para pequeños productores. Caucagua, Proyecto Barlovento/Corpoindustria, Corpoindustria. 8 p. (Boletín técnico Nº 1.)

REYES, H. y REYES, S. 1990. Informe de visita a la zona del Guasare presentado a Corpozulia, 4 p. (n.p.)

REYES, H.; C. de REYES, L.; CÓRDOVA, V.; FUENTES S.H.; NUÑEZ, A. y VIVAS, J. 1974. Manual del cacao venezolano. Caracas, MAC-DGSDA/Fonaiap. 35 p.

REYES, H.; CAPRILES de R.; L., CASTELLANO, G.; MORENO, A. y SOLORZANO, G. 1991. Mejoramiento de la producción, productividad y calidad del cacao en Venezuela. Proyecto presentado a Fonaiap/Prodetec. 150 p. (mimeo).

REYES, H.; CAPRILES de R. y L., MARTINSKY, J. 1981. Hacia un control integral de malezas en cacaotales. VIII Conferencia Internacional de Investigación en Cacao. Actas. Pp:45-48

REYES, H.; CAPRILES de R., L. y PEREZ ZAMORA, A. 1963. Día de campo 1. Caucagua, Ministerio de Agricultura y Cría, Est. Exp. Caucagua. 43 p.

REYES, H.; CAPRILES de R., L. y PEREZ ZAMORA, A. 1964. Día de campo 2. Caucagua, Ministerio de Agricultura y Cría, Est. Exp. Caucagua. 37 p.

REYES, H.; CAPRILES de R., L.; PEREZ ZAMORA, A. y OJEDA O., E. 1965. Día de campo 3. Caucagua, Ministerio de Agricultura y Cría, Est. Exp. Caucagua. 52 p.

REYES, H.; CAPRILES de REYES, L. y ESCOBAR, F. 1972. Una nueva malformación del cacao (engurruñadera). Conferencia Internacional sobre Investigación de cacao. St. Agustine, Trinidad.

REYES, H.; CAPRILES de R., L.; PEREZ ZAMORA, A. y WAGNER, M. 1973. Catálogo de cultivares de cacao. Caucagua, MAC/Dirección de Investigación- Ceniap/Estación Experimental Caucagua.

REYES, H.; CAPRILES de R., L. y ROJAS, E. 1978. Efecto del distanciamiento de siembra sobre el comportamiento de plantas híbridas de cacao. Caucagua, Est. Exp. Caucagua/Cenaiap/Fonaiap. 16 p. (Publicaciones científicas Nº 2)

REYES, H.; MOLINA, C. y ROJAS, E. 1981. Ensayo comparativo de los sistemas Rohan, Caucagua y Caja plástica sobre la fermentación de almendras de cacao tipo criollo. Trabajo presentado en las X Jornadas Agronómicas, San Cristóbal, noviembre 1981. Caucagua, MAC/Fonaiap/Ceniap, 10 p.

REYES, H.; MOLINA, C. y ROJAS, E. 1981. Ensayo comparativo de los sistemas Rohan, Caucagua y Caja plástica sobre la fermentación de almendras de cacao tipo forastero. Trabajo presentado en las X Jornadas Agronómicas, San Cristóbal, noviembre 1981. Caucagua, MAC/Fonaiap/Ceniap, 10 p.

REYES, H.; PEREZ, O. y ROJAS, E. 1984. El control de malezas en cacaotales. Uso de equipos de ultra bajo volumen. XI Jornadas Agronómicas Maracaibo, Ven.

REYES, H.; ROJAS E. y ESPINOZA, J. 1984. Nuevas directrices en el distanciamiento de plantas híbridas de cacao. XI Jornadas Agronómicas Maracaibo, Ven.

REYES, H. y CAPRILES de REYES, L. 1993. Acciones para la defensa del cultivo cacao en el área Occidental de Venezuela. Presentado al Fondo Nacional de Cacao. 16 p.

RINCÓN, O. 1982. Manual del cacaotero. Bogotá, Col. Temas de orientación Agropecuaria. 122 p. (Serie TOA # 32).

RORER, J.B. 1911. Algal Disease of Cacao. Proc. Agric. Soc. Trin. 1917. 17, 345-8.

RORER, J.B. 1913. The Suriname Witches Broom Disease of Cocoa. Trinidad y Tobago, Board of Agric., Circular 10, 13 p.

RORER, J.B. 1918. Enfermedades y plagas del cacao en Ecuador y métodos modernos apropiados al cultivo cacao. Report presented to the Agricultural Society of Ecuador. Guayaquil.

RUGARD, S.A. 1986. Witches broom diseases of cocoa in Rondonia, Brasil, pod losses Trop. Pest Manage 32: 24-26.

SALCEDO, F.; PARAQUEIMA, O.; BETANCUORTH, J. y LUNA, J. 1986. El chinche manchador del banano (Monalonium sp) y su control. Plegable. Fonaiap. Serie E, N° 404. Maturín, Venezuela.

SAUNDER, L.G. 1964. Scolytidae and Platypodidae associated with Ceratocystis wilt of Theobroma cacao L. in Costa Rica, pp.1-67. University of Wisconsin. Thesis (mimeograph).

SÁNCHEZ, P. y CAPRILES DE REYES, L. 1979. Insectos asociados al cultivo cacao en Venezuela, Estación Experimental Caucagua. Boletín Técnico N° 11, 56 p.

SAUNDERS, L.G. 1965. The Xyleborus-Ceratocystis complex of cacao. Cacao. Turrialba 10, 7-13. SAUNDERS, L. G. 1968. Pollinization du cacaoyer. Commision de Caraibes, Nº 69.

SILVA A., R.; REYES, H. y COLMENARES, R. 1993. Comparative Epidemiology Study: Venezuela disease Management in cocoa. International Office of Cocoa, Chocolate and sugar Confectionary. Chapman & Hall. Pp 119 130. London.

SIMPSON y HAFFER. 1978. Speciation patterns in the Amazonian forest biota. Ann. Rev. Ecol. Systems 9: 497-518.

SMITH, R.W. 1964. The stablishment of cocoa under differents soil moisture regimes. Emp. J. Exp. Ayri. 32.

SINGER, R. 1942. A Monographic study of the genera Crinipellis and Chaetocalathus. Lilloa 8, pp. 441-534.

SINGH, J. 1937. Escoba de Bruja del cacao (Marasmius perniciosus). (Abstract). Boletín de la Asociación de Productores de Cacao. 2(15-16): 51-52.

SMITH, G. E. 1973. Dinamica populacional do Selenothrips rubrocinctus (Giard, 1901). Thysanoptera Tripidae na Regiao cacaueira do Spiritu Santo, Brasil. Tese de mestrado, Peraicaba, SP. Brasil. 65p.

SORIA, S.; WIRTHW y SÁNCHEZ P. 1981. Ceratogonial midger (Díptera, Nematocera) collected from cacao flowers in Caucagua, Miranda, Venezuela. Revista Theobroma 11(4). Centro de Pesquisas do cacao. Yleus. Bahía. Brasil.

SPENCE y MOLL, E.R. 1958. Preliminary observations on a wild condition of cocoa. F. Agric. Soc. Trin. 58, 349-59.

STAHEL, G. 1915. Marasmius perniciosus nov. spec. Bulletin department van den Landbouw in Suriname. 33:1-26.

STEYERMARK, J. A. 1979. Plant refuges and dispersal centers in Venezuela: their relict and change element. K. Larsen & L. B. Holm-Nielsen (Editors), Tropical Botanic, New York, Academic Press. pp.185-221. SUAREZ, C. 1971. Estudio del mecanismo de penetración y del proceso de infección de Monilia roreri Cif y Par, en frutos de cacao (Theobroma cacao L). Tesis Ing. Agro. Guayaquil, Ecuador.

THOROLD, C. A. 1975. “Diseases of Cocoa”. Oxford, England, Claredon Press. 423 p. TOXOPEUS, H. 1987. Botany, types and populations. En: WOOD, G.A.R and LASS, R. A. Cocoa (4th ed.) London, Longman Sci. & Tech.Tropical Agriculture Series. 620 p.

TURNER, P.D. 1960. Variation in Phytophthora (Butl) Butl, on Theobroma cacao. L. in West Africa. Nature Lond. 186, 495-6.

TURNER, P.D. 1968, Pod rot of cacao in Malaysia caused by Phytophthora heveae. FAO-Plant Protection Bulletin 16: 33-34.

VENTURINI, O. L. 1983. Geografía de la región de los Andes venezolanos. Caracas, Ariel/Seix Barral Venezolana, 287 p.

VIVAS, J. Informe INCASUCA. 1993. Gerencia Técnica. El Vigía. Venezuela.

WATERHOUSE, G.M. 1974. Phytophthora palmivora and some related species. En: Phytophthora palmivora disease on cocoa, pp.51-70. Ed. P.H. Gregory. London Longman.

WENT, F. A. F. C. 1904. Krulloten en Verstende vruchten van cacao in Suriname Verch. K Akad. Wet. Amsterdam 2, Sect. 10, 1-40.

WHEELER, B.E.J. y MEPSTED, R. 1988. Pathogenie variabilyti amongst isolates of Crinipellis perniciosa from Cocoa (Theobroma cacao). Plant Pathology 37, 475-488.

WESSEL, M. 1987. En: WOOD, G. A. R and LASS, R. A. Cocoa (4th ed.) London, Longman Sci. & Tech.Tropical Agriculture Series. 620 p.

WOOD, G. A. R y LASS, R. A. 1987. Cocoa (4th ed.) London, Longman Sci. & Tech.Tropical Agriculture Series. 620 p.

WOOD, G. A. R. 1987. Environment. En: WOOD, G.A.R and LASS, R.A. Cocoa (4th ed.) London, Longman Sci. & Tech.Tropical Agriculture Series. 620p. WOOD, G. A. R. 1987. Quality and Inspection. En: WOOD, G.A.R and LASS, R.A. Cocoa (4th ed.), London, Longman Sci. & Tech.Tropical Agriculture Series. 620 p.

ZENTMYER y MITCHELL, D.M. 1971. Mating types in Phytophthora palmivora. III Intern. Cocoa Res. Conf. Accra, Ghana, pp. 494-497.

ZENTMYER, G.A. 1975. Variation in Phytophthora palmivora. Proc. 3rd. Conf. Of African Sub Group of workers on Phytophthora palmivora, Accra. Ghana, May 1975 in press.

VALRHONA FRENCH CHOCOLATE , A GRIFE FRANCESA...




DELÍCIA...




Blocos de chocolates elaborados com amêndoas (sementes) especiais.

A Valrhona chegou ao Brasil em 2007.

Be tempted at anytime or for any occasion by this 1924 French company.
For years they have produced chocolates with a lasting taste that are intense
and aromatic by using proven methods from their selection of cocoa beans to
manufacturing. Because of this Valrhona is especially desired and
recognized by professionals and gourmets everywhere.


http://www.valrhona.com