DOENÇAS DA PARTE AÉREA
Vassoura-de-bruxa
É uma das mais importantes doenças do cacaueiro na Bahia, porque além de reduzir drasticamente a produção também é capaz de dizimar plantios, caso não seja adotado um manejo adequado.
O agente causal é o fungo Crinipellis perniciosa (Stahel) Singer, que tem mostrado variabilidade patogênica entre os isolados, à qual pode ser responsável pela redução da resistência de cultivares melhoradas para o controle dessa doença.
Como plantas hospedeira do patógeno existem algumas dos gêneros Theobroma e Herrania; da família Solanaceae, a exemplo de jurubeba, jiló, caiçara, berinjela, pimentão e pimenta malagueta; além do urucum e um tipo de cipó que ocorre no Sul da Bahia.
O fungo se reproduz sexuadamente nos tecidos doentes secos, produzindo basidiocarpos durante a estação chuvosa, quando ocorre alternância de períodos secos com períodos úmidos. Os basidiocarpos liberam basidiósporos, preferencialmente à noite, quando a umidade relativa é alta, entre 80 e 85 % e a temperatura variando de 20 a 25 oC. Além do homem, que é o responsável pelo transporte de material vegetal contaminado para longas distâncias, as correntes aéreas são responsáveis pela disseminação do patógeno e são capazes de levá-los a alguns quilômetros da fonte de inóculo. A produção de basidiocarpos é impedida por chuvas contínuas e fortes ou em períodos secos prolongados.
O patógeno sobrevive nas vassouras secas e nos frutos mumificados, tanto na planta como no solo, os quais constituem as principais fontes de inóculo primário para o início dos surtos epidêmicos.
As infecções ocorrem em tecidos meristemáticos, como nas gemas vegetativas, nas almofadas florais e nos frutos. Estes são mais suscetíveis até os três meses de idade. Os sintomas mais comuns no cacaueiro são: vassouras vegetativas, vassouras de almofadas; flores hipertrofiadas; frutos dos tipos morango e cenoura; e frutos com os mais variados aspectos da doença, em função dos vários estádios de desenvolvimento. A doença se manifesta nos frutos na forma de lesões negras, duras e irregulares; lesões necróticas escuras e irregulares, circundadas ou não por uma zona amarelada; deformações, com setores abaulados, causados pela hipertrofia das células do pericarpo; zonas de maturação precoce; pequenas lesões deprimidas; manchas aquosas, na forma de um mosqueado e pontuações negras, que progridem e coalescem e, internamente, há necrose e hidrólise das sementes; e áreas verdes em casca amarela. Somente infecções em frutos próximos à maturação é que permitem o aproveitamento de sementes para o beneficiamento.
O controle integrado contempla as remoções das partes doentes dos cacaueiros, em intervalos trimestrais, e as aplicações de TRICOVAB, fungicida bio controlador produzido pela CEPLAC, sobre o material removido jogado no solo, tem a finalidade de reduzir o potencial de inóculo nos plantios. Para a proteção dos frutos pode-se utilizar seis aplicações de óxido cuproso, 3 gramas de ingrediente ativo (i.a.) por planta ou três aplicações de 6 gramas de i.a. no início da frutificação. Entretanto, quatro a cinco aplicações de tebuconazole, a 1,2 litros por hectare, tem mostrado eficácia na redução de infecções em almofadas florais, diminuindo ou eliminando a produção de frutos morango e vassouras vegetativas, além de reduzir a formação de vassouras em lançamentos foliares e a infecção de frutos. Por outro lado, as plantas suscetíveis devem ser enxertadas com material resistente e produtivo, o que pode não excluir o uso da remoção ou da aplicação de fungicidas no futuro, caso os órgãos vegetativos ou os reprodutivos não continuem apresentando alta resistência, devido ao surgimento de um isolado mais agressivo do patógeno. Isolados com essa característica podem ser introduzidos no plantio através de material botânico proveniente de outros locais onde a doença existe. Talvez nos plantios constituídos por clones resistentes os números de remoções e de aplicações de fungicidas e também de suas dosagens possam ser reduzidos, tornando viável economicamente a adoção dessas práticas, mesmo com os baixos preços do cacau.
Podridão-parda
É uma doença que depois do surgimento da vassoura-de-bruxa tem causado pequenos prejuízos á produção de cacau na Bahia. Em média, as perdas estimadas atingiam entre 20 e 30 % da produção anual, embora alguns plantios em áreas foco apresentassem incidência superior a 50 %.
A podridão parda na Bahia é causada pelos fungos Phytophthora citrophthora (Smith) Leonian, a espécie mais agressiva, P. palmivora (Butler) Butler e P. capsici Leonian, a espécie predominante.
A espécie P. palmivora tem como culturas hospedeiras a mamona, a seringueira, as palmeiras diversas, os citros, a pimenta-do-reino e outras; P. capsici, o pimentão, a berinjela, o tomate e cucurbitáceas; e P citrophthora, os citros e muitas rosáceas.
Todas as espécies de Phytophthora que causam podridão parda do cacaueiro produzem esporângios, resultantes da reprodução assexuada, em todas as partes infectadas da planta. Estes esporângios germinam em condições úmidas, liberando os zoósporos, que são móveis e constituem as principais unidades de infecção do patógeno. A formação e germinação dos esporângios e o processo de infecção são regulados por diversos fatores ambientais, entre os quais água e temperatura são os mais importantes. A exceção de P. capsici, as outras espécies produzem clamidósporos, que são esporos de origem assexuada e sobrevivem em
solos e em casqueiros. Entretanto, P. palmivora e P. capsici produzem oósporos, resultantes da reprodução sexuada, são esporos responsáveis também pela sobrevivência destas espécies, mas somente P. capsici é capaz de produzi-los. A presença de frutos na planta, temperaturas baixas, umidade relativa acima de 85 % e chuvas frequentes favorecem a ocorrência de surtos epidêmicos, que resultam em maior incidência nas áreas de baixada do que nas áreas de topo.
De modo geral as espécies sobrevivem em casqueiros e nas partes infectadas do cacaueiro, a exceção de P. capsici que não sobrevive associada às raízes.
Os frutos podem ser atacados desde os bilros até os maduros. Os sintomas iniciais são pequenas manchas cloróticas na superfície, perceptíveis um ou dois dias após a infecção, Estas manchas tornam-se castanho-escuras, de superfície regular, crescem rapidamente para formar lesões marrons, mais ou menos circulares de início, tornando-se elípticas mais tarde, de textura firme e com margens ligeiramente irregulares, podendo tomar totalmente a superfície entre 10 e 14 dias. Em condições de alta umidade relativa, três a cinco dias após o aparecimento dos primeiros sintomas surge, a partir do centro das lesões, uma cobertura rala, pulverulenta e esbranquiçada formada pelo micélio e esporângios do fungo. A colonização interna da casca e das sementes é relativamente lenta e por isso há grande aproveitamento de sementes em frutos infectados próximo à colheita, o que não ocorre nos frutos verdes. Os bilros, no estádio final da doença, podem ser confundidos com os sintomas finais do peco fisiológico. Os ramos e os chupões jovens apresentam manchas cor de chocolate abaixo do ponto de inserção do pecíolo no ramo, do lado oposto da axila. Estas lesões atingem o limbo foliar, que se torna marrom e enrolado. Quando a haste do ramo ou do chupão é circundada pela infecção, ocorre o secamento a partir deste ponto. Se a infecção ocorre nas folhas jovens, as nervuras são rapidamente lesionadas, tornando-se marrom escuras, secando em seguida. Em condições favoráveis pode-se observar a esporulação do patógeno. A primeira medida de controle integrado a ser usada consiste na remoção das partes doentes da planta, como chupões e frutos, principalmente no final da safra, para não deixar fonte de inóculo para a próxima bilração. Esse material deve ser amontoado e coberto com folhagem ou preferencialmente levado para as clareiras das roças. Se a doença ocorrer durante a safra, as remoções deverão ser feitas na época das colheitas, cujos intervalos não devem ultrapassar de um mês. Porém, se o cacaual está localizado em área foco da doença, recomenda-se a
aplicação de fungicida antes que a incidência atinja 1 %. Os fungicidas são à base de cobre, como óxido cuproso, oxicloreto de cobre e hidróxido de cobre, que deverão ser aplicados mensalmente, nas dosagens de 3 g de i.a. por planta, totalizando quatro ou três aplicações a depender, respectivamente, do início precoce ou tardio do surto epidêmico. Em áreas
sujeitas ao alagamento é importante drená-las com valetas, e se o sombreamento for excessivo deve-se raleá-lo.
Murcha-de-ceratocystis
Conhecida como mal-do-facão, é uma doença de grande importância econômica porque é capaz de reduzir drasticamente a população de cacaueiros nas plantações, principalmente quando se trata de material suscetível. Levantamento realizado no ano 2000 revelou incidência de até 30 % entre plantas da variedade Theobahia, em uma fazenda do município de Uruçuca. O agente causal é o fungo Ceratocystis cacaofunesta Engelbrech & Harrington (ex C. fimbriata Ellis & Halsted). Este patógeno apresenta agressividade variada e na Bahia foi detectado um dos isolados mais agressivos ao cacaueiro.
O fungo é distribuído mundialmente sobre uma variedade de hospedeiros, afetando mais de 50 famílias de angiospermas e, entre elas, as culturas do coco, café, seringueira, batata doce, manga e cacau, cássia, crotalária e mamona.
A ocorrência de surtos da doença está associada ao estresse das plantas por uma ampla diversidade de condições ambientais, tanto causados por períodos secos como por períodos chuvosos. O fungo se multiplica através de esporos de origem sexuada, os ascósporos, e assexuada, os conídios, que são produzidos, principalmente, dentro dos tecidos da planta e, em especial, nas galerias abertas por espécies de insetos dos gêneros Xyleborus e Xylosandrus, atraídos pelos tecidos doentes. Os esporos são liberados no ambiente, juntamente com o póde- serra produzido pelos insetos, e podem ser disseminados pelo vento, pelos próprios insetos e por respingos de chuva. Os clamidósporos, esporos assexuados de resistência, produzidos nos vasos dos tecidos infectados também podem ser disseminados através do uso de ferramentas, como podão, facão e tesoura durante a execução das diversas práticas culturais. A presença destes esporos, observada em microscópio nos cortes longitudinais do tecido doente, é suficiente para diagnose da doença.
O fungo sobrevive nas plantas mortas e nas partes doentes removidas, jogadas no solo.
Os sintomas da doença na parte aérea são observados primeiramente nas folhas que se mostram murchas, pendendo verticalmente, que em seguida amarelecem, enrolam, secam e permanecem aderidas aos ramos por algumas semanas, mesmo após a morte da planta. Durante esse processo os ramos também secam. Ao se inspecionar galhos, tronco e colo da planta doente, observa-se a presença de lesão necrótica deprimida ou cancro, sobre as quais, em condições úmidas, se formam peritécios que produzem os ascósporos. A lesão inicia com a penetração do fungo através de ferimentos causados na execução de práticas como poda, limpeza do solo, desbrota e colheita de frutos, assumindo coloração escura, de onde se pode observar, algumas vezes, a exsudação de líquido escuro. No lenho, a lesão apresenta-se com coloração castanha avermelhada a púrpura, estendendo-se para cima e para baixo do ponto de infecção. Variações na coloração e presença de estrias podem ser atribuídas a outros fungos invasores secundários. A morte da planta ocorre pela obstrução dos vasos do lenho, que impede a passagem de água para a parte aérea.
A primeira medida de controle integrado a ser adotada é não introduzir na fazenda mudas provenientes de plantios com suspeita de ocorrência da doença. Ao se detectar a doença em um plantio, deve-se arrancar a planta doente, queimá-la e aplicar 2 kg de cal virgem na cova e incorporar ao solo, visando a decomposição do material não removido. Toda a ferramenta usada na erradicação do cacaueiro doente, bem como nas operações de poda e desbrota em áreas onde a doença ocorre, deve ser desinfestada com hipoclorito de sódio a 1 %. Os trabalhos de poda e desbrota devem ser direcionados às plantas sadias e de modo a não deixar extremidades que dificultam a cicatrização dos cortes. Recomenda-se efetuar inspeções periódicas no plantio para detectar a doença logo no início, para evitar a sua disseminação. As plantas mortas devem ser substituídas por material genético resistente, como RT 01, VB 681, SL 70, VB 1151, VB 1139, PH 159, LP 06, FB 21, TSH 1188 e Parazinho.
DOENÇAS DE RAÍZES
São doenças que matam o cacaueiro pelo sistema radicular, reduzindo a população do plantio, e ocorrem em áreas onde existem tocos remanescentes de plantas derrubadas antes ou depois da implantação do cacaual. As doenças de maiores destaques são a podridão-negra, que ataca plantas de qualquer idade, e a podridão-vermelha, plantas com até seis anos de idade, na maioria das vezes.
Podridão-negra
Essa doença é causada pelas espécies do fungo Rosellinia pepo Pat., a mais frequente nos cacauais baianos, e R. bunodis (Berk. et Br.) Sac., a mais virulenta. Ao se observar o micélio sob a casca das raízes de uma planta doente, nota-se que a coloração de R. pepo é esbranquiçada e a de R. bunodis é acinzentada.
As espécies atacam várias culturas de importância econômica como café, seringueira, citros, abacate, banana, guandu, cânfora, mandioca, crotalária, gengibre, fruta-pão, inhame japonês, noz-moscada taioba, pimenta-do-reino, chá, eritrina, mangostão, pinha-do-sertão, entre outras.
O contato das raízes das plantas sadias com as raízes dos tocos ou de plantas infectadas é o principal meio de disseminação da doença. Quanto maior o sistema radicular da planta doente maior o seu poder de disseminar o patógeno, que é o caso da eritrina. A doença ocorre em reboleiras com incidência mais ou menos elevada, em decorrência das condições topográficas e da maior ou menor presença de restos vegetais no solo. A ocorrência da doença chega a ser inexpressiva em locais com
chuvas pouco frequentes, com pouco acúmulo de húmus ou de restos vegetais e onde o sombreamento do cacaueiro é deficitário, mas tem-se observado uma tendência de maior expressividade em solos mais leves e bem drenados. Porém há evidências que a textura do solo, associada à topografia e umidade, exercem influência na manifestação da doença.
O fungo sobrevive em tocos remanescentes da derruba de árvores, em restos culturais e na matéria orgânica no solo.
Os sintomas podem variar em função da idade da planta. Em cacaueiros novos, a necrose do sistema radicular se dá de forma generalizada, mais ou menos rápida e uniforme, enquanto que a parte aérea apresenta sintomas reflexos de murcha, amarelecimento e seca das folhas, as quais permanecem presas à planta, mesmo após sua morte.
Em cacaueiros mais velhos, além dos sintomas descritos, podem ser também observados murcha, amarelecimento, seca e queda das folhas, deixando os galhos desfolhados, de forma apenas parcial na planta, uma vez que a manifestação da doença, em tais casos, é aparentemente mais lenta porque o sistema radicular não foi totalmente infectado. Muitas vezes a planta emite brotações, que frequentemente se apresentam cloróticas e com folhas pequenas. Com o progresso da infecção, ao atingir o coleto, ocorre a morte da planta. Ao se inspecionar o sistema radicular, observase em algumas situações, sobre a casca, estendendo-se até um pouco acima do nível do coleto, o crescimento micelial do fungo na cor cinzaescuro, quase preto, com margens claras, que se funde para formar uma
massa carbonácea com superfície lanosa. Algumas vezes, quando o sistema radicular é removido pode-se observar também o crescimento do fungo sobre o solo aderido às raízes. Ao se remover a casca necrosada, observa-se sobre o lenho estruturas miceliais em forma de leque ou estrela.
O controle integrado deve começar pela destoca e remoção dos restos vegetais por ocasião do preparo do terreno para o plantio da cultura, mas sua adoção pode ser inviabilizada pela elevação dos custos de implantação de novas áreas. Quando a doença é detectada em uma área, proceder a eliminação das plantas com sintomas, procurando retirar do solo a maior parte das raízes e seus fragmentos. É importante retirar da área o material removido e queimá-lo e evitar o replantio imediato. Inspeções frequentes devem ser feitas, buscando-se detectar plantas em estádio inicial de infecção para evitar a contaminação das outras plantas. Pela dificuldade do controle, deve-se evitar a introdução de plantas hospedeiras provenientes de propriedades com suspeita de ocorrência da podridão-negra.
Podridão-vermelha
É uma doença causada pelo fungo Ganoderma philippii (Bres. et Henn.) que é considerado um fraco patógeno.
São hospedeiras as plantas lenhosas, como cacaueiro, seringueira, chá, coco, cânfora, café, mandioca, dendê, cravo-da-índia, guaraná e urucum.
Alguns fatores ambientais têm sido relacionados com o desenvolvimento da doença em alguns cultivos. Clima seco acentua a severidade dos sintomas de murcha e da morte das plantas. Fatores como má drenagem, inundação, manejo inadequado com proliferação de ervas-daninhas, além
de desordens nutricionais, têm sido considerados como predisponentes à infecção. A disseminação da doença ocorre basicamente pelo contato das raízes das plantas sadias com as raízes das plantas afetadas e também com as fontes de inóculo, como os tocos remanescentes das plantas
derrubadas. No passado, a mandioca contribuiu para o aumento dessa
doença nos cacauais da Bahia. O fungo não cresce no solo, embora cresça muito lentamente na planta hospedeira.
O patógeno sobrevive na planta morta e em restos de cultura, como os tocos.
No cacaueiro é possível visualizar a coloração castanho-avermelhada em certos estádios de desenvolvimento da infecção e após lavagem do sistema radicular. Na diagnose, três aspectos devem ser considerados:
a) presença de micélio de coloração característica sobre as raízes, b) aparência do lenho apodrecido, e c) presença dos basidiocarpos do fungo.
A detecção da doença no estádio inicial é difícil porque a parte aérea apresenta-se aparentemente sadia até que a infecção atinja o coleto da planta e impeça o transporte de água e de nutrientes para a parte aérea.
Os sintomas observados na parte aérea são os mesmos observados em cacaueiros atacados pela podridão-negra. Em fase avançada, o sistema radicular e o coleto encontram-se necrosados e revestidos por micélio, que ao coalescerem vão se aderindo às partículas de solo e restos vegetais
para formar uma crosta revestida por uma película de coloração escura.
Tal película, em contato com os dedos, desprende-se facilmente, deixando exposto o micélio esbranquiçado do fungo sobre a casca.
As medidas de controle integrado são as mesmas recomendadas para a podridão-negra. Porém, na fase inicial da doença, pode-se aplicar cal ou calcário, na proporção de 2 kg por planta, inclusive nas plantas circunvizinhas. Esta prática pode ser feita após a remoção de planta morta. Seis meses após pode-se efetuar replantio.
Veja um estudo do ceplac:
3 comentários:
como faço para conseguir uma franquia CACAU SHOW para a região de Jequié?
Os frutos do cacaeiro estão pequenos é apodecem no pé que doença é esta
A adubaçao quimica deve ser substituida pela organica.
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